Imperdível!


Gauchesca


Gauchesca

Antonio Augusto Coronel Cruz


Canto agora nestes versos
com meu grito entusiasmado
a lida e o povo gaúcho
neste rincão abençoado

Quero falar do chimarrão
do churrasco e do gaiteiro
da linda prenda cheirosa
e do ginete faceiro

Das tropas cruzando as coxilhas
na toada mansa do tropeiro
nos tombos nas domas renhidas
e do galpão hospitaleiro

Canto o minuano cortante
o poncho amigo e o laço
a disparada da ema
e a boleadeira cortando o espaço

Exalto a história dessa gente
valente, simples e altiva
que tem a liberdade como semente
brotando da terra nativa

Sendo farrapo, chimango, maragato
ou peleador no Paraguai
são os rebentos deste Rio Grande
os filhos honrando o pai

Canto um tempo iluminado
pelas faíscas das adagas
pela prata dos arreios
e pelos olhares das amadas

Um tempo de muitas distâncias
vencidas num lombo tobiano
das frescas sangas de pedras
e das noites no chão pampeano

Vendo a tapera silenciosa
sinto um aperto no peito
lembrando o fio do bigode
e outras tradições de respeito

E me vem uma nostalgia infinita
dessa vida gaudéria e passada
uma amarga solidão sem consolo
como a perda da mulher amada

Mas sigo alimentando o braseiro
e ao patrão do céu peço, sincero,
que proteja este mundo campeiro
e o grito do quero-quero




Um estudo genético realizado pela FAPESP revelou que os gaúchos, assim como a maioria dos brasileiros, são descendentes de uma mistura de europeus, índios e africanos, mas com algumas peculiaridades. O estudo apontou que os ancestrais europeus dos gaúchos eram principalmente espanhóis, e não portugueses. Isto porque a região foi por muito tempo disputada entre Portugal e Espanha, e só foi transferida da Espanha para o Brasil em 1750. O estudo também revelou um alto grau de ancestralidade indígena nos gaúchos pelo lado materno (52% de linhagens ameríndians), maior do que dos brasileiros em geral. O estudo também detectou 11% de linhagens africanas pelo lado materno. Desta forma, os gaúchos são fruto sobretudo da miscigenação entre homens ibéricos, principalmente espanhóis, com mulheres indígenas e, em menor medida, com africanas.

Peça “Frida Kahlo, à Revolução!”


A obra de Frida Kahlo percorrerá três cidades do interior gaúcho neste mês de junho em uma turnê do Arte Sesc – Cultura por toda parte. O município de Lajeado recebe o grupo The Best Produções, de São Leopoldo, com o espetáculo “Frida Kahlo, à Revolução!”, no dia 19 de junho. A apresentação será realizada no Teatro do Sesc Lajeado (rua Silva Jardim, 135), às 20h, e os ingressos podem ser adquiridos a R$ 5,00 comerciários com cartão Sesc; R$ 6,00 comerciantes e R$ 12,00 público em geral.

André Breton disse certa vez que a obra de Frida Kahlo era uma fita ao redor de uma bomba. Com base nesta afirmação, o grupo construiu o espetáculo sobre esta imagem que foca a hora na fita, hora na bomba, já que não se pode separar a Frida da exuberância pura, do temperamento e genialidade explosiva, misturados com tanta tragédia e vibrando numa feminilidade quase santificada. Frida, talvez mais do que ninguém, tenha conseguido expressar sentimentos tão horríveis de maneira tão singela e particular. A peça tem texto e atuação de Juçara Gaspar e concepção de Juçara Gaspar e Daniel Colin, também diretor.

Outras informações no Sesc Lajeado ou através do site www.sesc-rs.com.br/artesesc.

Sobre o Sesc/RS - Com 63 anos de atuação, o Sesc/RS é uma entidade privada, mantida e administrada pelos empresários do setor terciário, que tem como objetivo principal a promoção da qualidade de vida dos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e da comunidade em geral. No Rio Grande do Sul, o Sesc é um dos braços operacionais do Sistema Fecomércio-RS e está presente em mais de 450 municípios com atividades sistemáticas em áreas como a saúde, esporte, lazer, cultura, cidadania, turismo e educação.

Martha Medeiros e o Ônibus Mágico

Relembrando de um filme que considero um dos melhores que já assisti, "Into the Wild", traduzido aqui para "Na natureza Selvagem", de imediato me veio um texto da Martha Medeiros sobre o mesmo e que reproduzo na íntegra abaixo. Vale o filme, a trilha sonora e o texta de Martha. Três brilhantes maneiras de tocar a alma humana.

O ônibus mágico

Embriagada. Acho que essa é a palavra que resume como saí do cinema depois de assistir a Na Natureza Selvagem, filme brilhantemente dirigido por Sean Penn, que conta a história de Christopher McCandless, um garoto americano de 23 anos que, depois de se formar, larga tudo e sai pelo mundo como um andarilho até chegar ao Alasca, onde pretende levar às últimas conseqüências sua experiência de desprendimento, solidão e contato com a natureza. No meio do caminho, faz novos amigos e realiza trabalhos temporários, tudo isso em meio a um cenário mais que deslumbrante, e sob a trilha sonora de Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam.

Aconteceu de verdade. É a história real de Chris, mas poderia ser a história de muitos de nós - alguns que levaram esse sonho adiante anonimamemte e outros (a maioria) que nem chegaram a planejá-lo, mas que sonharam com isso. Quem de nós - os idealistas - não imaginou um dia viver em liberdade total, sem destino, sem compromisso, recebendo o que o dia traz, os desafios que vierem, em total desapego aos bens materiais e em comunhão absoluta com a natureza e as emoções? Só se você nunca teve 20 anos.

Chris, depois de muito trilhar pelas estradas, chega ao Alasca e encontra, em cima de uma montanha, a carcaça de um ônibus velho e abandonado, que ele logo trata de batizar de "ônibus mágico": faz dele seu lar. Ali ele dorme, escreve, lê, cozinha os animais que caça e vive plenamente a busca pela sua essência. É nesse lugar que consegue atingir um contato mais íntimo com o que ele é de verdade, até que um dia decide: ok, agora estou preparado para voltar, e quem viu o filme e leu o livro (sim, também há um livro) conhece o desfecho.

Esqueça-se o desfecho.

Fixemos nossa atenção no ônibus mágico que cada um traz dentro de si, ainda. Ao menos aqueles que não perderam o idealismo, o romantismo e a porra-louquice da juventude. Eu conservo o meu "ônibus" e estou certa de que você tem o seu. Porque, francamente, tem hora que cansa viver rodeado de arranha-céus, com trânsito congestionado, com pessoas óbvias, com conversas inúteis e estando tão distante de mares, lagos e montanhas. Todo dia a gente perde um pouquinho da nossa identidade por causa de medos padronizados e cobranças coletivas. Antes de descobrir qual é a nossa turma - seja a turma dos bem-sucedidos, dos descolados, dos espertos - é bom estar agarrado ao que nos define, e isso a gente só vai descobrir se estiver em contato com nossos sentimentos mais primitivos. Não é preciso ir ao Alasca, não é preciso radicalizar, mas manter-se fiel à nossa verdade já é meio caminho andado.


"Águias do Rock"

Estamos em Los Angeles, Califórnia e o ano é 1971.
O mundo ainda vivia aquela loucura pós Woodstock e do “Flower Power” que era o símbolo da não violência e repúdio à Guerra do Vietnã.

É nesse contexto que surge uma das maiores bandas de country rock de todos os tempos. The Eagles. O baixista Randy Meisnner, mais o vocalista e guitarrista Bernie Leadon, o batera Don Hendley e o outro guitarrista Glenn Frey, já arrebentam de cara com seu album de estréia em 72 e que levava o nome da banda no título.

Em 73, lançam o disco “Desperado”, que além das baladas country rock, focava também numa certa imagem “fora de lei”. Sucesso novamente.
E assim foi sucessivamente .

Mas é em 76 que tem dois dos seus momentos mais marcantes: a saida do vocalista Leadon, que seria substituido por Joe Walsh, e o lançamento de “The Eagles - Greatest Hits”, álbum de maior vendagem da banda. Até hoje já vendeu mais de 15 milhões de cópias e tinha dois grandes sucessos: “Life In The Fast Lane” e “New Kid In Time”.
Seu hit mais famoso é "Hotel California", gravado no Criteria Studios, em Los Angeles.

A banda encerrou suas atividades em 81, voltando apenas em 94 para a gravação de um álbum ácustico pra MTV, mas que acabou virando o DVD “Hell Freezes Over” que em menos de um ano vendeu mais de 5 milhoes de unidades.

Vale lembrar que esse título, “Hell Freezes Over”, é uma citação do batera Don Henley quando a banda acabou:
O cara disse que o Eagles só se reuniria novamente, “quando o inferno congelasse”.

Que bom que congelou, né?

HOJE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E aí galera gente boa!!!!!

HOJE, no Dose Dupla Acústico Bar, em Estrela, À PARTIR DAS 22 HORAS, o IV Laboratório Experimental de Música, coordenado pelos "Petter's" Marcelo e Secão, do
Projeto Petter'abas.

Clássicos da MPB, do rock e aquelas canções que você não lembra mais, mas que fizeram parte de sua vida.

LABORATÓRIO + EXPERIMENTAL = Intervenção musical com som acústico intercalado com mecânico e acrescido de sua participação e do seu bom gosto musical. Você faz parte do projeto.

Participe. Traga a sua idéia. Traga a sua poesia. Faça a sua manifestação!

Faça você, parte da nossa cultura.

''Todas as artes contribuem para a maior de todas as artes, a arte de viver.''
Bertolt Brecht


O Dose Dupla fica logo após a Ponte do Oriental, sentido bairro/centro, em Estrela.
Contatos: 9218.7015/8107.6727

Bom demais de ler!!!!

Estou lendo Noites Tropicais - Solos, Improvisos e Memórias Musicais, de Nelson Motta (no Brasil, Editora Objetiva, 2000, 453 páginas). Só essa historinha já vale livro...rsrsrs Depois desse, sou obrigado a ler "Vale Tudo"(Objetiva, 2007, 392 páginas, específico sobre o Síndico!

"Tim foi a Londres e se esbaldou. Fumou, cheirou, bebeu, viajou de ácido, ouviu música, brigou com a mulher — tudo muito — e voltou para o Brasil com 200 doses de LSD para distribuir aos amigos.

Assim que chegou foi à [gravadora] Philips, que ele cham
ava de “Flips”, onde visitou diversos departamentos, começando pelos que considerava muito caretas, como contabilidade e jurídico, onde cumprimentava o titular e repetia o mesmo discurso, com voz pausada e amistosa:
“Isto aqui é um LSD, que vai abrir sua cabeça, melhorar a sua vida, fazer de você uma pessoa feliz. É muito simples: não tem contra-indicações, não provoca dependência e só faz bem. Toma-se assim.”

Jogava um ácido na boca e deixava um outro na mesa do funcionário atônito. Como era um dos maiores vendedores de discos da companhia, todo mundo achou graça.[...]

E Tim voltou para casa viajandão, dirigindo seu jipe e certo de que tinha salvado a alma da “Flips”.

Vai, minha tristeza, e diz a ela que sem ela não pode ser...

30 ANOS SEM VINÍCIUS

Vinícius e o amigo Toquinho

"A maior solidão é a do ser que não ama.

A maior solidão é a do ser que se ausenta, que se defende, que se fecha, que se recusa a participar da vida humana.

A maior solidão é a do homem encerrado em si mesmo, no absoluto de si mesmo, o que não dá a quem pede o que ele pode dar de amor, de amizade, de socorro.

O maior solitário é o que tem medo de amar, o que tem medo de ferir e ferir-se, o ser casto de mulher, do amigo, do povo, do mundo.

Esse queima como lâmpada triste, cujo reflexo entristece também tudo em torno.

Ele é a angústia do mundo que reflete.

Ele é o que se recusa às verdadeiras fontes da emoção, as quais são patrimônio de todos, e, encerrado em seu duro privilégio, semeia pedras do alto da sua fria e desolada torre.''

It's only rock'n'roll, but I like it!!!

Nice Porto na Univates

Torne seu "happy hour" mais agradável!
Dia 08 de julho, quinta-feira, no prédio 9, no café da UNIVATES, DAS 18h30min às19h30min
Entrada Franca

Nice Porto

Bossa tecnológica

Não é de hoje que a internet intermedeia relações. Sejam elas profissionais ou de cunho afetivo, o certo é que a maioria das pessoas se vale desta ferramenta, que dá ‘’cara’’ à nossa época, para construir, manter e até destruir parcerias e relacionamentos.

No filme “Bossa Nova”(2000), dirigido por Bruno Barreto e estrelado por Amy Irving e Antonio Fagundes, quem demonstra essa faceta digamos assim, mais tecnológica, é uma personagem coadjuvante. Através de um romance virtual, via chat, ela alimenta e também dá subsídios, muitas vezes irreais, para conquistar o parceiro e após, transpor a barreira virtual. Ao final, uma série de engraçadas confusões, muitas até criadas por essas “mentirinhas” na rede, acaba por interligar as personagens e quase destruir histórias de amor que se formavam.

Isso demonstra o quanto a cultura das redes tem o poder de interferir e modificar pessoas e relações. Existe, sim, uma reconfiguração da organização social.

Se antes a presença física era imprescindível para estabelecermos vínculos e referências de pertencimento a determinados grupos sociais, agora a técnica cria novas estruturas de vinculação, onde o indivíduo não tem mais fronteiras e não depende mais de uma relação ‘’face to face’’.

Por outro lado, as redes de relacionamento virtual acabam modificando o modo de interação entre as pessoas. As amizades e a formação de grupos com afinidades similares acaba se restringindo ao mundo virtual, à rede. E esta relação “face to face” perde um pouco com esse avanço virtual, tornando os vínculos mais tênues e distantes.

No filme, a personagem Nadine (Drica Moraes), demonstra o quanto essa relação, onde os “rostos” ficam na imaginação e as qualidades são exacerbadas por ambas as “desconhecidas faces”, pode tornar-se no mínimo conflitantes.

A maioria das pessoas que vive esse universo tecnológico e mantém relacionamentos via rede tende a se apresentar não como são, mas como se imaginam ou gostariam que fossem. Isso até inconscientemente. O distanciamento destas pessoas do mundo real pode ser muitas vezes fruto de frustrações e carências que não puderam ser supridas, o que faz com que busquem num lugar que consideram “seguro”, a pessoa que irá completá-las e entendê-las.

E é normal isso. Apesar de muitas vezes não sermos o que pensamos. Mas ali, ao longo dos “bytes ” percorridos, o que deixamos transparecer é a nossa essência. Mas... e outro lado?

No caso do filme, onde permaneceu a essência, apesar das distorções físicas apresentadas pelos personagens envolvidos, a história acaba de forma engraçada e feliz.

Mas não podemos esquecer que as tecnologias também são usadas por pessoas de índoles questionáveis e que podem acabar transformando de forma negativa a vida de muitas pessoas.

Como isso já faz parte de nossa vida e não há mais como retrocedermos, o ideal é que saibamos fazer bom uso desta tecnologia. Educação, conhecimento, mobilizações humanitárias e de solidariedade estão à disposição de todos, de forma rápida e segura.

E quanto aos amores, já que ninguém é de ferro, basta ter o mínimo de cuidado e não expor-se demais até ter conquistado a confiança necessária. Pois, assim como no filme, mesmo com toda essa “virtualidade”, o mundo real mais cedo ou mais tarde dá de cara com a gente.

E que seja “abençoado” como a trilha sonora do filme e a poesia de Vinícius: “É melhor ser alegre que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe, é assim como a luz no coração...” (Samba da Bênção, Vinícius de Moraes e Baden Powell).

Dose Dupla


Programação Dose Dupla:
09/07 (sexta-feira) - Banda Porto dos Anjos (Pop/Rock)
10/07 (sábado) - Banda Santo Forte (Samba Rock)
E na nova Pista, som retrô.
Damas não pagam e os excelentíssimos cavalheiros só 5 pilas!

Banda Porto dos Anjos

Roteiro Delícias da Colônia


• O Roteiro Delícias da Colônia oferece um tour pela cidade de Estrela, com passagem pelos principais pontos históricos. Inclui também uma visita à COOPEDRAS, que industrializa e comercializa pedras preciosas. Ainda há a opção de uma visita ao Recanto do Avestruz, onde é possível observar a criação desta ave, apreciar o artesanato e também degustar os produtos derivados (visitas apenas com agendamento).
• No Alambique Berwanger, é oportunizado o acompanhamento do processo de destilação da cachaça, vivenciando as instalações e o ambiente colonial, com degustação numa casa centenária em estilo enxaimel. Para o almoço, o roteiro oferece restaurantes com cardápios variados e deliciosos. Já para a sobremesa, deliciosos chocolates produzidos de forma artesanal por Sirlei Chocolates. O grande diferencial e o atrativo desta empresa, estão na qualidade dos produtos e na originalidade das embalagens.
• Em seguida, visita a Colinas, conhecida como Cidade Jardim, com parada na Casa do Artesanato e Produtos Coloniais, na antiga Estação de Trem. Com reserva prévia, os visitantes poderão saborear um delicioso Café da Colônia e adquirir produtos coloniais.
• No município de Imigrantes, além de oferecer visita ao Cactário Horst, maior da América Latina, o roteiro oferece também uma visita ao Convento São Boaventura. Este Convento, construído na década de 40, todo em pedra grês, acolhe excursões e hospeda grupos de pessoas para reuniões, cursos e retiros, oferecendo refeições e uma bela paisagem a todos que procuram paz e tranqüilidade.
• Tudo isso num passeio agradável, recheado de belas paisagens e muita hospitalidade.

Revitalização

A ciclovia de Lajeado, situada às margens do Rio Taquari, na Rua Oswaldo Aranha, recebeu novos investimentos em melhorias para sua revitalização. Esta semana, houve um mutirão, realizado pela equipe da Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Seaab), incluindo limpeza da pista de caminhada com lava-jato, capina e corte de vegetação baixa, possibilitando maior visibilidade e luminosidade para as pessoas que praticam esportes ou passeiam pelo local. O secretário da Seaab, Waldir Gisch, salienta que além de manter a limpeza e a urbanização do local, este serviço também visa fazer com que se minimize a freqüência de usuários de drogas neste espaço público.

Frida Kahlo


Um livro com mais de 400 fotografias da pintora mexicana Frida Kahlo, seus amigos e diversos momentos de sua vida, em grande parte imagens "inéditas", foi apresentado hoje na capital mexicana.
A editora RM e o Museu Frida Kahlo, situado na Casa Azul do bairro de Coyoacán, onde a artista viveu, co-editaram a obra "Frida Kahlo: suas fotos", de 552 páginas, que além das 401 imagens contém vários ensaios de especialistas na pintora.
A obra, coordenada pelo fotógrafo Pablo Ortiz Mosteiro, tem uma tiragem inicial de quatro mil exemplares e será traduzida para o francês, inglês, alemão e português, assinala a nota.
Ele foi elaborado com parte das 6,5 mil fotografias encontradas no dia 14 de junho de 2007, quando foram tornados públicos arquivos, que permaneceram fechados por mais de meio século em quartos do Museu Frida Kahlo-Casa Azul. Havia 22.105 documentos entre cartas, fotografias, desenhos, rascunhos e brinquedos.
O livro se divide em sete temas. As origens de Frida, seus pais, a Casa Azul, seu acidente, os amores da artista, a fotografia de autores famosos e a luta política da artista.

Uma receita perfeita para aquecer as noites mais frias



Em noites de temperaturas bem baixas, as sopas e os cremes são pratos que não podem faltar à mesa. Nesse ponto, não faltam opções quanto ao que preparar. Mas há aquelas consideradas indispensáveis, como a sopa de abóbora, não é mesmo? Se você concorda, experimente esta receita para quatro pessoas, que é bem fácil de fazer.

SOPA DE ABÓBORA

Ingredientes

1 xícara de chá de croutons
6 xícaras de chá de água
2 dentes de alho
1 colher de chá de sal
800 gramas de abóboras
1 colher de sopa de ervas finas
1 noz-moscada em grão
1/2 lata de creme de leite.
1/2 tablete de caldo de carne
1 ½ cebolas médias raladas
1 colher de chá de açúcar mascavo
2 colheres de sopa de manteiga

Modo de Preparo

Em primeiro lugar, dissolva o tablete de caldo de carne em 6 xícaras de chá de água fervente e reserve. Em seguida, em uma panela à parte, coloque duas colheres de sopa de manteiga, uma cebola e meia ralada e dois dentes de alho espremidos até dourar. Depois, coloque uma colher de sopa de ervas finas, uma colher de chá de açúcar mascavo, duas pitadas raladas de noz-moscada em grão e uma colher de chá de sal. Reserve também.

Descasque e retire as sementes dos 800 gramas de abóboras e corte-as em pedaços. Depois, adicione as abóboras ao refogado reservado e cozinhe amassando a abóbora com um garfo. Coloque o caldo de carne reservado e deixe cozinhar até amolecer bem.
Em seguida, bata no liquidificador e coloque novamente na panela para cozinhar até engrossar. Acrescente meia lata de creme de leite sem soro e mexa bem. Sirva a sopa bem quente, acompanhada de uma xícara de chá de croutons.

Tour Lajeado

O passeio inaugural do roteiro turístico, denominado Tour Lajeado, ocorre neste sábado, dia 03, com saída às 14h da frente da Casa de Cultura, iniciando visitação pelo Museu Histórico Municipal Bruno Born e pelas dependências da Casa. No roteiro, realizado a bordo do Cedelinho - um “ônibus” de dois andares adaptado sobre carroceria que costuma circular mais na época natalina, possibilitando um olhar privilegiado dos atrativos -, serão visitados oito pontos turísticos de Lajeado: Casa de Cultura, Museu Bruno Born, Igreja Católica Santo Inácio de Loyola, Parque dos Dick, Ciclovia e Belvedere do Rio Taquari na Rua Oswaldo Aranha – primeira via calçada da cidade -, Torre da Igreja Evangélica, Parque do Engenho, Jardim Botânico, encerrando no Parque Histórico, onde é servido café colonial (por adesão). O passeio inaugural terá participação de 50 pessoas, entre autoridades, secretários municipais, agentes de turismo, profissionais da rede hoteleira, professores, representantes da imprensa, entidades culturais e pessoas de outros municípios.

Serra Gaúcha

Esqueça velhos conceitos que apontavam Gramado como destino exclusivo de casais em viagens românticas ou grupos de terceira idade. Há tempos a cidade, com certeza a mais movimentada da serra gaúcha, é freqüentada por absolutamente todos os públicos e faixas etárias, a começar por aqueles que participam de eventos como o Festival de Cinema de Gramado, o Festival Mundial de Publicidade e o festival de Turismo, passando por praticantes de esportes como rafting, paraglider e asa-delta. Essa efervescência não espantou os casais e os integrantes de excursões, mas deu a Gramado ainda mais charme.
Uma série de fatores faz com que Gramado seja comparada a outros destinos badalados, como Campos do Jordão ou Bariloche, quando o assunto é frio. Há a paisagem, a generosa contribuição da natureza, uma infra-estrutura em hotéis, casas de comércio, restaurantes e cafés de primeira linha e várias atrações pensadas e construídas para simplesmente encantar os visitantes.

Feliz aniversário Marisa!

A música brasileira moderna pode ser dividida entre antes e depois de Marisa de Azevedo Monte.

Nascida em 1º/07/67, essa carioca tornou-se modelo para toda uma geração de cantoras que surgiram a partir dos anos 90.

Sua mistura de ritmos, onde mescla compositores clássicos com obras bem populares acabou por romper as barreiras estéticas da MPB.Isso sem falar na maneira exemplar com que cuida de sua carreira, de forma bem independente, fugindo dos modismos e oscilações do mercado musical. Pode-se dizer que sua musica e seu público são bem diferenciados no nosso eclético comércio musical brasileiro.Alem de escrever boa parte de suas canções, ainda se envolve na produção de seus discos e decide como vai ser a cara do produto final .
Em 2002, o projeto Em 2002, o projeto "Tribalistas" fez grande sucesso e ajudou muito na carreira de seus parceiros Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, principalmente com o hit "Já sei namorar''.
Entre as gravações mais representativas da carreira de Marisa, tem entre seus maiores sucessos as canções: ''Bem que se quis", "Beija eu", "Segue o Seco", "Amor I love you", "A sua" e "Velha Infância". Muitas destas atingiram o sucesso comercial devido a sua inclusão em trilhas sonoras de novelas e miniséries. E não podemos esquecer da sua devotada admiração pelo samba carioca da velha guarda.
Marisa já foi onsiderada pela Rolling Stone a maior cantora do Brasil, posto este antes ocupado por Elis Regina. Dois de seus álbuns, "MM” e “Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-Rosa e Carvão” estão na lista dos 100 melhores discos da história da música brasileira.



 
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